segunda-feira, 13 de julho de 2015

Conheça Auschwitz


AUSCHWITZ



O local e o Campo de Auschwitz


Auschwitz foi criado próximo a Cracóvia, na Polônia, sendo o maior complexo de campos de prisioneiros estabelecido pelos alemães. Nele se localizavam um campo de concentração, um de extermínio, e outro de trabalho escravo, constituindo o conjunto do complexo de Auschwitz: Auschwitz I, Auschwitz II (Birkenau) e Auschwitz III (Monowitz). Mais de um milhão de pessoas morreram em Auschwitz, e nove entre cada dez vítimas era judia. As quatro maiores câmaras de gás daquele local comportavam, cada uma, 2.000 pessoas para serem mortas por axfixiamento, podendo assim assassinar 8.000 pessoas em pouquíssimo tempo.
Uma placa na entrada do campo dizia: “ARBEIT MACHT FREI”, que significa “o trabalho liberta”. Na realidade, o que acontecia era o oposto. O trabalho se tornou outra forma de genocídio, chamada pelos nazistas de “extermínio por meio do trabalho”.
Ao serem selecionadas para “trabalhar”, as vítimas poupadas do extermínio imediato eram imediatamente privadas de sua identidade individual. Suas cabeças eram raspadas e um número de registro era logo tatuado nos seus braços esquerdos, como se fossem objetos. Os homens tinham que usar um tipo de pijama, calças e casacos listrados, esfarrapados, e as mulheres usavam uniforme de trabalho. Ambos recebiam calçados de trabalho inadequados, às vezes tamancos. Eles dormiam com as mesmas roupas que trabalhavam, pois não tinham outras.
Cada dia era uma luta pela sobrevivência em condições insuportáveis. Os prisioneiros eram alojados em barracões primitivos que não tinham janelas nem isolamento do frio ou do calor. Não havia banheiros, apenas um balde. Cada barracão continha cerca de 36 beliches de madeira, e cinco ou seis prisioneiros eram espremidos em cada estrado. O número de prisioneiros alojados em um único barracão
chegava a 500. Eles viviam constantemente com fome. A comida era uma sopa aguada feita com carne e vegetais podres, alguns pedaços de pão, um pouco de margarina, chá ou uma bebida amarga que parecia café. Era comum os prisioneiros terem diarréia. As pessoas, enfraquecidas pela desidratação e inanição, tornavam-se facilmente vítimas de doenças contagiosas que se espalhavam pelo campo.
Alguns prisioneiros tinham que trabalhar na manuteção do campo, na cozinha ou na barbearia, por exemplo. As mulheres normalmente trabalhavam organizando as pilhas de sapatos, roupas e outros pertences que haviam sido retirados dos prisioneiros que chegavam constantemente, e os pertences pessoais de qualidade eram enviados à Alemanha para lá serem usados. Os depósitos de Auschwitz-Birkenau, localizados próximo a dois dos crematórios [locais onde se reduziam as pessoas a cinzas], eram chamados de “Canadá”, porque os poloneses consideravam aquele país como um lugar de muitas riquezas. Em Auschwitz, assim como em centenas de outros campos do Reich e da Europa ocupada, onde os alemães usavam trabalhadores escravos, os prisioneiros também eram empregados fora dos campos, em minas de carvão, pedreiras e em projetos de construção, cavando túneis e canais. Sob guarda armada, sem qualquer proteção contra o frio, eles removiam com pás a neve das estradas e escombros das ruas e cidades atingidas por bombardeios aéreos. Um grande número de trabalhadores forçados acabou sendo usado em fábricas, na produção de armas e outros produtos para os esforços de guerra alemães. Muitas empresas privadas, como a I. G. Farben e a Bavarian Motor Works (BMW), que produzia motores para automóveis e aviões, buscavam avidamente prisioneiros para usá-los como mão-de-obra escrava.
Fugir de Auschwitz era praticamente impossível. Cercas de arame farpado, eletrificadas, cercavam o campo de concentração e o centro de extermínio. Havia guardas equipados com metralhadoras e rifles automáticos no alto das muitas torres de vigia. A vida dos prisioneiros era totalmente controlada pelos guardas que, por puro capricho, podiam aplicar duros castigos a eles. Os prisioneiros também eram maltratados por colegas que eram escolhidos por guardas para supervisionar outros em troca de favores especiais.
“Experiências médicas” cruéis foram realizadas em Auschwitz. Homens, mulheres e crianças foram usados como cobaias. Dr. Josef Mengele, médico da SS, realizou experiências dolorosas e traumáticas em anões e gêmeos, incluindo crianças pequenas. O objetivo de algumas experiências era descobrir tratamentos médicos melhores para os soldados e aviadores alemães; outras experiências tinham como objetivo aperfeiçoar os métodos de esterilização daqueles a quem os nazistas consideravam inferiores. Muitas pessoas morreram durante essas experiências, outros foram mortos após a “pesquisa” ser concluída e seus órgãos removidos para outros estudos.
A maioria dos prisioneiros de Auschwitz sobrevivia por poucas semanas ou meses. Aqueles que estavam muito doentes ou fracos para trabalhar eram condenados à morte nas câmaras de gás. Alguns cometeram suicídio se atirando contra as cercas eletrificadas. Outros pareciam cadáveres ambulantes, com o corpo e o espírito destruídos. Porém, alguns prisioneiros estavam determinados a sobreviver.

DATAS IMPORTANTES

20 DE MAIO DE 1940
INAUGURAÇÃO DE AUSCHWITZ I
 
Auschwitz I, o principal campo do complexo de Auschwitz, foi a primeira das unidades a serem estabelecidas, nas proximidades da cidade polonesa de Oswiecim. Sua construção teve início em maio de 1940, em um quartel de artilharia usado anteriormente pelo exército polonês na região de Zasole, subúrbio de Oswiecim. O campo foi se expandindo continuamente por meio de trabalho escravo. Embora Auschwitz I fosse principalmente um campo de concentração usado como penitenciária, ele também comportava uma câmara de gás e um crematório. A câmara improvisada estava localizada no porão da prisão (Bloco 11). Mais tarde, uma câmara de gás fixa foi construída dentro do crematório.
8 DE OUTUBRO DE 1941
INÍCIO DA CONSTRUÇÃO DE AUSCHWITZ II (BIRKENAU)
 
Data de início da construção de Auschwitz II, ou Auschwitz-Birkenau, em Brzezinka. Dos três campos estabelecidos próximos a Oswiecim, como parte do complexo de Auschwitz, o de Auschwitz-Birkenau era o que abrigava o maior número de escravos. Ele foi dividido em nove setores, separados entre si por cercas de arame farpado, eletrificadas, e era vigiado por cães e guardas das SS. O campo incluía setores para mulheres, homens, romanis (ciganos) e famílias deportadas do gueto de Theresienstadt. Auschwitz-Birkenau exercia um papel fundamental no plano alemão para exterminar os judeus da Europa. Entre maio e junho de 1943 foram construídos quatro grandes prédios para cremação de prisioneiros, cada um com três componentes: uma área onde os prisioneiros se despiam, uma grande câmara de gás para assassiná-los por asfixia, e os fornos crematórios propriamente ditos. As operações com gás continuaram até novembro de 1944.
OUTUBRO DE 1942
ABERTURA DE AUSCHWITZ III
 
Os alemães estabeleceram Auschwitz III, também chamado de Buna ou Monowitz, em Monowice, para fornecer escravos para a fábrica de borracha sintética de Buna (parte do conglomerado de indústrias alemães I.G. Farben). A I.G. Farben investiu mais de 700 milhões de Reichsmarks (aproximadamente $ 1.400.000 dólares, em valores de 1942) em Auschwitz III. Em Auschwitz I, aqueles que eram escolhidos para o trabalho forçado eram registrados e tatuados no braço esquerdo com um número de identificação, e em seguida eram enviados para o trabalho forçado no complexo de campos de Auschwitz ou em um dos muitos subcampos de Auschwitz III.
27 DE JANEIRO DE 1945
O EXÉRCITO SOVIÉTICO LIBERTA O COMPLEXO DE CAMPOS DE AUSCHWITZ
 
Data em que o exército soviético entrou em Auschwitz e libertou alguns milhares de prisioneiros que ainda lá estavam. Pouco antes de sua chegada, quase 60.000 prisioneiros, a maioria judeus, foram levados em uma marcha da morte pelos alemães para que não sobrevivessem. Durante a evacuação forçada de Auschwitz, os prisioneiros eram brutalmente maltratados e muitos foram assassinados. Os guardas das SS atiravam em qualquer pessoa que não conseguisse reunir forças para andar na marcha da morte e ficasse para trás. Durante o curto período de atividades de Auschwitz (20 maio de 1940 a 27 de janeiro de 1945), aproximadamente um milhão de judeus, 70.000 a 74.000 poloneses, 21.000 romanis (ciganos), e cerca de 15.000 prisioneiros de guerra soviéticos lá foram foram trucidados pelos alemães.
Fonte Museu Memorial do Holocausto Norte Americano
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Filmes sobre Anne Frank



Filmes e documentários disponíveis hoje na internet sobre Anne Frank




Biografia Anne Frank (em Português)



Diário de Anne Frank





Minha querida Anne Frank




                                     La Historia de Ana Frank - Pelicula Completa
                                     em Espanhol (Anne Frank: The Whole Story)


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Crianças no holocausto nazista

ANNE FRANK


Anne Frank foi uma entre o total de 1 milhão de crianças judias assassinadas durante o Holocausto. Seu nome completo era Annelies Marie Frank, nascida a 12 de junho de 1929 em Frankfurt, Alemanha, filha de Otto e Edith Frank.
Nos primeiros cinco anos de vida Anne morou com seus pais, e sua irmã mais velha Margot, em um apartamento localizado nos arredores de Frankfurt. Depois que os nazistas subiram ao poder, em 1933, Otto Frank fugiu para Amsterdã, na Holanda, onde tinha alguns contatos profissionais. O restante da família seguiu Otto, sendo Anne a última a lá chegar, em fevereiro de 1934, depois de haver permanecido por um breve período com seus avôs na cidade de Aachen.
Os alemães ocuparam Amsterdã em maio de 1940. Em julho de 1942, as autoridades alemãs e seus colaboradores holandeses começaram a concentrar judeus de todo o território holandês em Westerbork, um campo de trânsito próximo à cidade holandesa de Assen, não muito distante da fronteira com a Alemanha, de onde os deportaram para os campos de extermínio de Auschwitz-Birkenau e Sobibór, na Polônia, então ocupada pelos alemães.
Durante a primeira semana de julho, Anne e sua família esconderam-se em um apartamento, aonde posteriormente outros quatro judeus holandeses vieram a ficar. Por dois anos viveram no sótão de um prédio que ficava atrás do escritório da família, na Rua Prinsengracht, 263, ao qual Anne se referia em seu diário como o “Anexo Secreto”. Johannes Kleiman, Victor Kugler, Jan Gies e Miep Gies, amigos de Otto Frank, haviam preparado o esconderijo e passaram a contrabandear alimentos e roupas para a família escondida, mesmo correndo sérios riscos. Em 4 de agosto de 1944, a Gestapo, Polícia Secreta alemã, descobriu o esconderijo após receber uma denúncia anônima.
No mesmo dia, o oficial da Gestapo sargento Karl Silberbauer e dois colaboradores da polícia holandesa prenderam a família Frank; a Gestapo os enviou para Westerbork no dia 8 de agosto. Um mês depois, em setembro de 1944, as SS e as autoridades policiais colocaram a família, e todos os que com ela estavam no esconderijo, em um trem de carga que ia de Westbrock para Auschwitz, um conjunto de campos de concentração na Polônia ocupada pela Alemanha. Devido à sua juventude e capacidade de serviço, no final de outubro de 1944, Anne e sua irmã Margot foram transferidas para o campo de concentração de Bergen-Belsen, próximo à cidade de Celle, no norte da Alemanha, para trabalharem como escravas
Ambas morreram de tifo em março de 1945, poucas semanas antes das tropas inglesas liberarem Bergen-Belsen, no dia 15 de abril de 1945. Os pais de Anne também foram selecionados para o trabalho escravo pelas autoridades das SS. A mãe de Anne, Edith, morreu em Auschwitz no início de janeiro de 1945. Somente seu pai, Otto, sobreviveu à guerra. As forças soviéticas liberaram Otto em Auschwitz, no dia 27 de janeiro de 1945.
Durante o tempo em que ficou escondida, Anne manteve um diário no qual registrava seus medos, esperanças e experiências. Miep Gies, uma das pessoas que havia ajudado a família a esconder-se, encontrou o diário depois que Anne foi presa e o guardou para entregar posteriormente, mas Anne nunca retornou, pois havia sido assassinada pela brutalidade nazista contra os judeus. O livro foi publicado em diversas línguas após o fim da guerra, e ainda é usado em milhares de escolas européias e norte-americanas. Anne Frank tornou-se o símbolo da perda do potencial de todas as crianças que morreram no Holocausto.
Fonte: Museu Memorial dos Estados Unidos do Holocauto

domingo, 12 de julho de 2015

Por dentro da Casa Anne Frank (Huis)

Nas fotos abaixo você pode ver alguns locais que a Casa Anne Frank tem sua mostra sobre a vida de Anne.

                                                       Torre de Westerkerk



Entrada do esconderijo





Diário original de Anne


















Escrivania para escrever

Parede com fotos
Quarto de Anne Frank e Fritz Pfeffer

Parte do anexo secreto






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Um resumo simples da vida de Anne Frank

    
 Achei este resumo em um site de dicas para visitas na Holanda, em http://www.ducsamsterdam,net e achei interessante colocá-lo aqui com os devidos créditos ao autor, pela sua linguagem direta 





"Anne Frank era uma adolescente de 13 anos quando ganhou de aniversário de seu pai um diário. Ela, como toda a família, era judia e morava em Amsterdam. Isso era lá pelo começo dos anos 1940.

Logo depois dela ganhar o diário, os nazistas invadiram a Holanda e passaram a mandar os judeus para campos de concentração. Quando chegou uma intimação dos nazistas para a irmã de Anne, o pai delas resolveu que seria uma boa se esconder.  (O esconderijo ganhou o nome de "casa da Anne Frank" mas não era onde ela morava. É onde ela se escondeu).

Eles fingiram que fugiram pra outro país, mas na verdade passaram a morar num anexo escondido atrás da empresa do pai. Viveram lá a família dela e mais algumas pessoas por uns dois anos, sem por o nariz pra fora, sem fazer barulho, compartilhando um único banheiro, em total confinamento. Uma hora eles foram descobertos (houve uma denúncia de alguém não identificado até hoje), presos e enviados pra campos de concentração. Toda a família morreu, menos o pai.

Quando a guerra acabou (dois meses depois da Anne Frank morrer), o pai voltou pra Amsterdam e descobriu que a filha manteve um diário durante toda a experiência. Ele editou e publicou o diário da filha, que acabou virando um best-seller e ela uma espécie de heroína nacional holandesa.

A casa onde a família passou pela provação é hoje um museu aberto à visitação pública e uma das maiores atrações de Amsterdam."


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Casa Anne Frank


Casa Anne Frank  ( Huis - casa)



     Recentemente estive em Amsterdam, para conhecer uma biblioteca chamada Anne Frank, pois li e ouvi falar muito do livro de Anne Frank, editado a partir de um diário que havia ganho de seus pais momentos antes de Amsterdam ter sido invadida pelo nazista
 
Estátua de Anne Frank, quando ela se refugiou
 

    
     Estava muito cheio o local, e o valor nas bilheterias é de  €4,00. Mas devido as  filas intermináveis é interessante que você compre  pela internet com taxa de €0,50 a mais. Você vai entender quando chegar ao local

Mais informações

Site: http://www.annefrank.org/
Endereço: Prinsengracht,  267
Horários:   De julho a agosto, diariamente das 9h00 às 22h00.                
                 De 15 setembro até 14 de março, diariamente das 9h00 às 19h00. ]
                 De 15 de março até 14 de setembro de domingo à sexta das 9h00 às 21h00 
                 e de sábado das 9h00 às 22h00. (Fonte)


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Exposições: Aprendendo com Anne Frank




Exposições





    O Senac São Paulo apresentou, em  várias unidades da capital e do interior, uma exposição Aprendendo com Anne Frank trabalhando o sub tema " histórias que ensinam valores".

     O objetivo para a exposição é para retratar a história de Anne Frank , que  se passou durante a Segunda Guerra Mundial, tempo que ela e sua família foi foram perseguidos


     As exposições  foram compostas por três painéis e apresentaram alguns fatos importantes da vida de Anne, das pessoas que a ajudaram durante a vida na cidade de Amsterdã em um Anexo Secreto, do apartamento. 


    Nesse evento, os visitantes puderam assistir a vídeos e ver  documentos históricos, que auxiliam muita na compreensão desses acontecimentos e o impacto deles no mundo de hoje. O público pode ver uma aula digital, direcionada a jovens de 14 a 21 anos, baseada na vida da adolescente.

   A iniciativa  continua e integra as ações de Cultura de Paz  em Escolas e se você quiser ela será apresentada em parceria com a embaixada dos Países Baixos em Brasília, Casa Anne Frank e Instituto Plataforma Brasil, e tem como objetivo a construção de um memória coletiva sobre as violações de direitos humanos cometidas no passado e evitar violações no futuro, prevenindo.

  Nos da escola Ana Mesquita teremos nossa oportunidade em Agosto, espere e verá.




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sábado, 11 de julho de 2015

Anne Frank - Extrato bibliográfico


ANNE FRANK


Annelisse Maria Frank




Nome  Completo :    Annelisse Maria Frank

Nascimento : Anne Frank nasceu na cidade de Frankfurt (Alemanha) em 12 de junho de 1929.

Morte : Anne Frank morreu na cidade de Bergen-Belsen (Alemanha) em 12 de março de 1945, aos 15 anos de idade, pouco depois de ser libertada do Campo de Concentração

                         


Quem foi  : Anne Frank foi uma garota,  adolescente  que morava na Alemanha, no período em que Hitler  e os nazistas a dominavam, na Segunda Guerra. 

Sua família era de origem judaica, foi perseguida, mudou-se e acabou indo morar em um apartamento entre escrevia


                         




    Ela então escreveu um diário,  do que se passava  e se transformou um livro, em conta sua vida no esconderijo onde ficou por mais de dois anos, escondida, para não ser capturada e presa pelos nazistas.
    No final acabou sendo captura e morreu num campo de concentração com 15 anos de idade.

  
Principal obra

- O Diário de Anne Frank (português), traduzido para mais de 20 países. 





Foto publicada Jornal God Helg, Noruega em 15/04/1982



Por que ler e estudar o livro e a vida de Anne Frank


Porque ler?






     Embora o esforço pessoal de muitas pessoas, sejam para que o mundo acabe com o preconceito e racismo, vemos que não é tão simples assim.

    Tornou-se importante discutir o tema em todos os lugares, na família, na escola, na Igreja em todos os lugares onde possa haver um debate ou mesmo um conversa informal. 

   Esta discussão é  importante, pois no caso do racismo e do preconceito, a não discussão tos temas, os alimenta e os deixa mais forte.
Por isso apoiamos plenamente a discussão do tema dentro de nossa Escola Ana Mesquita Laurini.

     Procurando registros sobre a importância de se ler "O Diário de Anne Frank", encontrei o testo da Editora SM. Um bom resumo que no começo do texto trás:

    "A vida de Anne Frank entrou para a História como um dos maiores testemunhos da luta pela sobrevivência num contexto de opressão e intolerância. Perseguidos pelos nazistas comandados por Hitler, muitos judeus foram massacrados em campos de extermínio, de concentração ou de trabalhos forçados; outros conseguiram fugir para países distantes e refazer a vida; outros, ainda, sobreviveram por algum tempo dentro das fronteiras dos países ocupados pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial. O nazismo foi derrotado. Nos corpos e nas almas de todos os judeus, porém, dói a ferida aberta nessa ocasião, e sobre a consciência de toda a humanidade parece pesar a responsabilidade de não permitir que crueldades como aquelas sejam reproduzidas hoje e no futuro. O testemunho deixado por Anne Frank é um dos principais documentos sobre a História da Europa desse período. Assim, sua história se transforma em uma chave que pode fazer despertar, a 2008996274931 Anne Frank Josephine Poole qualquer momento, a atenção para o passado, lembrar com vivas cores o que aconteceu e, assim, construir um caminho seguro e pacífico em direção ao futuro."

Guia de leitura do livro " O Diário de Anne Frank"   Clique Aqui para ver 



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